Description
Denuncie o ItemHIPERTERMIA:
Os efeitos terapêuticos da Hipertermia no corpo humano são bem conhecidos desde o século XIX. Está sendo indicado principalmente para processos inflamatórios, geralmente acompanhados de dor. Os métodos utilizados tornaram muito difícil a obtenção profunda. Aumentos térmicos controlados e inofensivos e alguns requerem técnicas "invasivas".
O que é Therma-s:
Therma-S destina-se à diatermia terapêutica para produzir aquecimento profundo sem elevação excessiva da temperatura da superfície da pele e do tecido subcutâneo. Therma-s plus é aplicado em qualquer parte do corpo humano sem dor, contração muscular ou sensação desagradável de qualquer tipo.
O princípio da diatermia RF:
◆O local de tratamento é colocado entre as placas de um capacitor e se torna o dielétrico.
◆A energia de RF é difundida através da parte do corpo localizada entre os eletrodos da placa.
◆Os campos oscilantes produzem distorção das moléculas, rotação dos dipolos e vibração dos íons.
◆O movimento das moléculas e dos íons gera calor dentro dos tecidos.
◆Demonstrou-se que estas ações têm efeito clínico positivo no aumento do fluxo sanguíneo.
EFEITO BIOLÓGICO:
1. Aumentar a vasodilatação da circulação arterial, originando aumento da ocignenação e diminuição da acidez dos tecidos.
2. Aumentar a drenagem venosa com maior reabsorção de catabólitos e diminuir o edema em áreas com processo inflamatório.
3. Aumentar a permeabilidade da membrana celular, permitindo melhor transferência de metabólitos através dela.
4. Estimular o sistema imunológico e diminuir os radicais livres.
HIPERTERMIA CAP-RES THERMA-S
A Transferência Elétrica Capacitiva (CAP) é um método que permite que a corrente elétrica de RF seja transferida “por capacidade” (princípio do capacitor elétrico) para o corpo do paciente por meio de um eletrodo de aplicação externo movealbe. Este é coberto por uma película isolante que atua como dielétrico e o corpo atua como uma segunda placa do capacitor. Uma placa de retorno fecha o circuito.
A Transferência Elétrica Resistiva (RES), introduzida em 1994, é diferente da CAP.
O Eletrodo de aplicação não é isolado, permitindo que a corrente seja transferida diretamente ao paciente com menor dispersão, obtendo assim um aumento de temperatura em maior profundidade.